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Setor de serviços cresce 4,5% em agosto, diz IBGE

Apesar de ter se expandido, percentual representa resultado mais baixo desde o início da série histórica

22 out 2014 - 09h45
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A receita nominal do setor de serviços teve, em agosto deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, o menor crescimento da série histórica, iniciada em janeiro de 2012, ficando em 4,5%. Em julho, a taxa foi 4,6%.

Quando áreas estratégicas são terceirizadas, o prestador de serviços pode se tonar um rival no mercado, como muitas vezes acontece no setor têxtil
Quando áreas estratégicas são terceirizadas, o prestador de serviços pode se tonar um rival no mercado, como muitas vezes acontece no setor têxtil
Foto: Kzenon / Shutterstock

Segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os crescimentos acumulados de 6,7% no ano e 7,4% no período de 12 meses, também são os menores da série.

Em agosto, os principais responsáveis pela redução do ritmo de crescimento foram os serviços de informação e comunicação, que cresceram 1,7%, e os serviços de transportes e correio, que tiveram uma alta de 3,2%. Ambos os segmentos apresentaram variações menores do que nos dois meses anteriores.

Por outro lado, os setores de serviços prestados às famílias - com crescimento de 9% -; serviços profissionais, administrativos e complementares - com alta de 7,9% -; e outros serviços  - 10,6% - tiveram um desempenho melhor do que em julho.

Das 27 unidades da Federação, 23 tiveram aumento na receita nominal dos serviços, com destaque para Distrito Federal (13,2%), Acre (11,2%) e Tocantins e Rondônia (ambas com 8,2%). Os quatro Estados com queda foram Amapá (-3,9%), Piauí (-2,0%), Mato Grosso do Sul (-1,2%) e Espírito Santo (-0,6%).

Agência Brasil Agência Brasil
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