10° - Estados Unidos - Dados de 2011 do Pew Research Center apontam os Estados Unidos como principal destino de imigrantes do mundo, com cerca de 40 milhões de imigrantes naquele ano. A pontuação do décimo colocado varia entre os 45 pontos no quesito de participação política e 68 na mobilidade no mercado de trabalho, destacando-se as políticas contra a discriminação, com 89 pontos.
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9° - Espanha - A Espanha, que atravessa uma séria crise econômica, contabilizou, segunto a Eurostat, 457.649 imigrantes em 2011. O acesso à nacionalidade atingiu a menor pontuação espanhola, 39, enquanto que possibilidade de reunir a família (85) e mobilidade no mercado de trabalho (84) foram os quesitos em que a nona colocada se saiu melhor.
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8° - Noruega - De acordo com o órgão oficial de estatísticas demográficas da Noruega, 14,1% da população é composta por imigrantes e filhos de imigrantes. A maior parte destes vindos de Polônia, Suécia, Lituânia, Alemanha e Somália. Participação política é o quesito em que o país obteve a melhor pontuação: 94. Já as piores pontuações norueguesas foram em políticas contra a discriminação (59) e acesso à nacionalidade (41).
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7° - Bélgica - O sétimo melhor país para imigrantes é membro-fundador da União Europeia e hospeda sua sede, além das de outras organizações internacionais, como a Otan. A Bélgica atingiu 79 pontos nos quesitos residência de longo prazo e políticas contra discriminação.
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6° - Holanda - De acordo com dados do Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), em 2010 havia 1,8 milhão de residentes estrangeiros na Holanda, o que corresponde a 11,1% da população total do país. A boa pontuação em itens como mobilidade no mercado de trabalho (85) e participação política (79) o torna atrativo a imigrantes.
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5° - Austrália - Incluída posteriormente à lista, a Austrália é o único país de fora da Europa e da América a figurar entre os 10 melhores países para imigrantes. Esta boa colocação pode ser explicada pelo desempenho em itens como possibilidade de reunir a família (81), acesso à nacionalidade (77) e educação (72).
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4° - Finlândia - Diferentemente do Canadá, a Finlândia se destaca no quesito participação política dos imigrantes, em que atingiu 87 pontos. O país menos densamente povoado da União Europeia se saiu bem também nos quesitos políticas contra discriminação (78), mobilidade no mercado de trabalho (71) e possibilidade de reunir a família (70).
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3° - Canadá - Único país não europeu entre os três primeiros colocados, o Canadá se destaca pela possibilidade de reunir a família (89) e políticas contra a discriminação (89). No entanto, quando está em questão a participação política dos imigrantes, a pontuação é baixa: 38.
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2° - Portugal - Apesar de enfrentar um mau momento em sua economia, com índice de desemprego de 17,7% no primeiro trimestre deste ano, Portugal ocupa o segundo lugar da lista dos melhores países para imigrantes. O país pontuou bem nos quesitos mobilidade no mercado de trabalho (94) e possibilidade de reunir a família (91), e a menor pontuação foi verificada quando o índice medido foi a educação (63).
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1° - Suécia - Primeira colocada do ranking, a Suécia recebeu a pontuação máxima (100) na categoria mobilidade no mercado de trabalho, além de pontuar bem em itens como políticas contra discriminação (88), possibilidade de reunir a família (84) e acesso à nacionalidade (79). Até mesmo a menor pontuação do país, 75 pontos em participação política, é maior do que os números máximos atingidos por outros países avaliados.
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Onde é melhor ser imigrante? Esta é a pergunta que o índice Mipex busca responder. A partir dele, um ranking produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração, o Migration Policy Group, aponta os melhores países no tratamento de estrangeiros que chegam para ficar. Publicado em 2010 e atualizado periodicamente, o estudo avaliou 30 países europeus, além de Canadá, Estados Unidos, Japão e Austrália, por isso nenhum país da América Latina aparece na lista.
A pesquisa aplicou uma nota de até cem para sete áreas principais, referentes a imigrantes dos 34 países. Foram avaliadas mobilidade no mercado de trabalho; possibilidade de reunir a família no país; educação; participação política; residência de longo prazo; acesso à nacionalidade; e políticas contra discriminação. Quanto maior a nota geral, melhor colocado ficou o país. Embora nenhuma nação tenha alcançado a nota máxima ou a nota mínima na contagem geral, vale a saber como tratam os estrangeiros que nela residem. Confira.