9 - Sidney está empatada com Berna na nona posição e é o lugar onde o litro de refrigerante é mais caro dentre as 10 cidades mais caras com expatriados. O preço médio do produto na cidade australiana é US$ 2,15, enquanto na sexta colocada, Hong Kong, custa US$ 1,02 - menos da metade.
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9 - Assim como em Zurique, em Berna o lazer também é um dos principais responsáveis pela sua inclusão entre as 10 mais caras. Para ir ao cinema na cidade suíça é preciso desembolsar cerca de US$ 18,98, enquanto em Singapura a mesma entrada custa em média US$ 9,28.
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8 - O lazer representa um dos maiores gastos para os expatriados que sejam transferidos para Zurique, na Suíça. Lá, ir ao cinema não é um programa para fazer toda hora, uma entrada custa em média US$ 20,66.
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7 - Em Genebra, na Suiça, os gastos com vestuário podem comprometer boa parte do orçamento. Uma simples calça jeans custa em média US$ 141,26 na cidade suíça, que ocupa a sétima posição.
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6 - Dentre os 10 primeiros, Hong Kong é onde a hospedagem é mais cara. O aluguel de um apartamento de luxo de dois quartos custa em média US$ 7 mil. Os gastos com transporte também ajudam a fazer com que ocupe o sexto lugar - lá o litro de gasolina custa US$ 2,23.
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5 - Em Singapura, a moradia e o transporte são os itens que mais pesam no bolso das empresas que transferem funcionários para lá. O aluguel de uma casa de luxo de três quartos custa em média US$ 7,2 mil, e o litro de gasolina, US$ 1,76.
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4 - Em NDjamena, no Chade, o que mais se destaca é a falta de infraestrutura. Dos 10 itens básicos comparados pelos pesquisadores da Mercer, três não puderam ser encontrados - aluguel de um apartamento de luxo de dois quartos, entradas de cinema e calças jeans. Além disso, para comer um sanduíche do tipo fast-food, que em outras cidades custa em média US$ 3,54 (Hong Kong) ou US$ 4,68 (Berna), é preciso desembolsar US$ 25,51.
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3 - Em Tóquio, no Japão, uma xícara de café custa em média US$ 6,98, um valor alto, principalmente se comparado ao custo do mesmo produto em outras cidades da lista: US$ 3,06 em NDjamena, e US$ 3,88 na primeira colocada, Angola.
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2 - Se manter informado sobre o resto do mundo é crucial para o funcionário de uma empresa multinacional. Na segunda colocada, Moscou, na Rússia, um exemplar de jornal diário internacional custa em média US$ 9,95. Lá, itens básicos como um litro de leite pasteurizado podem custar em média US$ 7,59, o que explica a vice-liderança da capital russa.
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1 - Luanda, na Angola, lidera a lista das cidades mais caras para expatriados. Para se ter uma ideia, o preço médio do aluguel de uma casa de três quartos lá é US$ 15 mil. Um imóvel com o mesmo padrão pode ser alugado a US$ 2,24 mil na quarta colocada da lista, NDjamena.
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Se a sua empresa pretende transferir um funcionário para Luanda, na Angola, é melhor pensar duas vezes. A cidade é a primeira colocada do ranking de cidades mais caras para expatriados produzida pela empresa de consultoria Mercer. Para produzir o ranking foram pesquisados os custos de mais de 200 itens relacionados a habitação, transporte, alimentação, vestuário, artigos domésticos e entretenimento em 214 cidades dos cinco continentes, usando Nova York como cidade-base e comparando-a às demais - por isso a grande maçã não aparece na lista.
Os preços são referentes a março deste ano, e os produtos e os serviços pesquisados seguem o mesmo padrão - o que representou uma dificuldade no caso de cidades menos desenvolvidas, como a quarta colocada, N’Djamena, em que não foi possível encontrar produtos simples como calças jeans. As diferenças entre os preços são bastante expressivos, até mesmo entre os 10 primeiros colocados. Um sanduíche ao estilo fast-food, por exemplo, pode ser encontrado por US$ 3,54 em Hong Kong e por US$ 25,51 em N’Djamena. No entanto, o relatório produzido pelos especialistas da Mercer aponta os altos custos de moradia como o ponto em comum entre as cidades mais caras.
Apesar de ocupar a 19ª posição, São Paulo é a cidade mais cara das Américas para expatriados, segundo o levantamento da Mercer. De acordo com os analistas da empresa, o que coloca a capital paulista nesta posição é o câmbio, seguido pelo preço dos imóveis e gastos com lazer e transporte. No ano passado, a cidade ocupava o 12º lugar e, em 2011, o 10º. Confira na galeria as 10 primeiras colocadas do ranking deste ano das cidades mais caras para expatriados, e o custo médio de alguns produtos pesquisados.