Com uma carga tributária de 25,10% do PIB e IDH de 0,937, os Estados Unidos são o país com melhor Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES): 165,78
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A Austrália, que ocupou a primeira posição na edição anterior da pesquisa, está em segundo neste ano, com 164,53 de IRBES
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Com 162,48 de IRBES, a Coreia do Sul se manteve na terceira posição
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No Japão, a carga tributária corresponde a 27,60% do PIB, e o IDH é de 0,912, e por isso o país está em 4º
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O IRBES da Irlanda é de 160,43, o que garantiu a quinta posição ao país pelo segundo ano consecutivo
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Com carga tributária de 28,50% do PIB do país e 0,913 pontos de IDH, a Suíça está na sexta posição do ranking produzido pelo IBPT
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A relação entre a carga tributária de 31% do PIB e o IDH de 0,911 resultou em um IRBES de 156,79 para o Canadá e a 7ª posição no ranking
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Apesar de o IDH da Nova Zelândia ser maior do que o do sétimo colocado, a carga tributária do país é de 31,70% do seu PIB, e por isso o país ocupa a 8ª posição, com um IRBES de 156,66
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A pontuação de Israel na pesquisa IRBES deste ano foi 154,01, o que fez com que o país subisse uma posição e chegasse à 9ª
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A carga tributária da Espanha equivale a 31,60% do seu PIB. O país tem 0,885 de IDH, o que lhe rendeu 153,89 pontos no IRBES e a 10ª posiçaõ no ranking
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O IRBES da Eslováquia é 153,28. Compõem o índice a carga tributária de 28,80% do PIB e a pontuação do país no último levantamento de IDH feito pelo PNUD, 0,840
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Pelo segundo ano consecutivo na 12ª posição, a Grécia obteve um IRBES de 152,22
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Melhor colocado do ranking dentre os latino-americanos, o Uruguai tem uma carga tributária de 27,18% do seu PIB, e pontuação de 0,792 de IDH, o que lhe rendeu 151,06 pontos no IRBES e a 13ª posição
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Com carga tributária de 36% do PIB e 0,906 de IDH, a Islândia ocupa a 14ª posição. Seu IRBES é 150,61
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A carga tributária alemã é de 37,10% do PIB, e sua pontuação no IDH foi 0,920. Com 150,54 de IRBES, a Alemanha obteve a 15ª posição no ranking
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O IRBES da República Checa é 148,61, o que a colocou na 16ª posição. Seu IDH é 0,873, e sua carga tributária é 35,30% do PIB do país
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O Reino Unido avançou uma posição em relação à edição anterior do estudo, e ficou na 17ª, com uma pontuação de 148,55 de IRBES
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O estudo do IBPT estipulou uma pontuação de 148,50 de IRBES e a 18ª posição para a Eslovênia, com base no IDH e carga tributária do país - 0,892 e 36,80% do PIB, respectivamente
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A carga tributária de Luxemburgo é de 37,10% do PIB do país, e seu IDH 0,875. Isso rendeu ao país europeu 146,71 pontos de IRBES e a 19ª posição
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Com 0,955 de IDH e carga tributária de 43,20% do seu PIB, a Noruega ocupa a 20ª posição do ranking, e seu IRBES é 146,50
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Um dos três países latino-americanos presentes na lista, a Argentina obteve pontuação de 145,41 de IRBES e a 21ª posição. O IDH argentino é 0,811 e sua carga tributária 33,50% do PIB do país
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Com IRBES de 144,58, a Hungria se manteve na 22ª posição no ranking de 2013
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A carga tributária austríaca é 42,10% de seu PIB. O IRBES da Áustria, de acordo com o estudo do IBPT é 142,66, e o país ficou na 23ª posição
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Na 24ª posição está a Suécia, com 141,15 de IRBES. O IDH do país é 0,916 e sua carga tributária é 44,05% do PIB do país
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O IDH belga é 0,897 e sua carga tributária 44% do PIB do país. A Bélgica obteve 140,65 de pontuação IRBES e ficou no 25º lugar do ranking
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Com 0,881 de IDH e carga tributária de 42,90% do seu PIB, a Itália ocupa a 26ª posição. O IRBES italiano é 140,55
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Carga tributária finlandesa é 43,40% do PIB do país. Finlândia tem 0,892 de IDH e 140,91 de pontuação no IRBES. O país nórdico caiu duas posições em relação à edição passada do estudo e ficou na 27ª posição
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Vigésima oitava colocada, a França possui 0,893 de IDH e carga tributária de 44,20% do PIB. O IRBES dos franceses é 140,08
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Com 0,901 de IDH e carga tributária de 44,20% de seu PIB, a Dinamarca ocupa a penúltima posição
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Na lanterna está o Brasil. Apesar da carga tributária ser muito inferior à de outros países melhor colocados (44,20% do PIB), o IDH brasileiro de 0,730 faz com que o País tenha baixa pontuação de IRBES: 135,63
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O valor pago em tributos pelos brasileiros em 2013 já ultrapassou R$ 1 trilhão. Na última semana de agosto, a cifra foi registrada pelo contador do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O Impostômetro mede o valor pago pelos brasileiros em impostos, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais. Este é o sexto ano consecutivo em que o Impostômetro chega a esta marca, e a expectativa é que, no último dia de 2013, ele registre R$ 1,62 trilhão.
Os dados que abastecem o contador são fornecidos pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), parceiro da ACSP. De acordo com o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike, o Impostômetro é uma ferramenta de conscientização para população sobre a alta carga tributária do País. “Se o contribuinte souber quanto é arrecadado, tem mais condições de cobrar o modo como será investido”, afirma.
Para driblar o lapso entre a data da arrecadação e a divulgação por parte do governo, o Impostômetro, que opera em tempo real, usa os dados do ano anterior atualizados com o índice de crescimento médio de cada tributo nos três anos anteriores. Além disso, também são consideradas as sazonalidades de cada um dos tributos, de acordo com as características de arrecadação dos períodos analisados.
Retorno dos impostos
Além do abastecimento do Impostômetro, o IBPT também realiza estudos sobre carga tributária. Um deles é o que relaciona a carga tributária cobrada ao retorno dado à população em diferentes países, chamado Índice de Retorno de Bem Estar à Sociedade (IRBES). Em sua edição mais recente, publicada em abril deste ano, o estudo comparou o IRBES dos 30 países com maior carga tributária segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
O método utilizado para calcular o índice soma o valor numérico da carga tributária (porcentagem da arrecadação total em relação ao PIB) com o valor do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH, fornecido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD). Os dados são ponderados de acordo com o grau de importância dado às informações - 15% para a carga tributária e 85% para o IDH.
O ranking é organizado de forma decrescente: quanto maior o valor do IRBES, melhor é o retorno da arrecadação dos tributos para a população. Dos 30 países estudados, o Brasil é o último colocado, com 135,63 de IRBES, logo atrás da Dinamarca. Os Estados Unidos ocupam a liderança, com 165,78 de pontuação. Confira a lista completa na galeria.