Feito por meio da passagem da água quente sob alta pressão, o expresso, nascido na Itália, extrai dos grãos todo o sabor e deixa o café mais consistente
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: Local de surgimento do expresso, no início do século XX, a Itália apresenta o mais original café por um preço bem acessível. Amargo e curto, um ristretto em Roma, custa 0,80 euro, o equivalente a R$ 2,40
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Um café expresso em Nova York custa por volta de US$ 3. O valor equivale a aproximadamente R$ 6,50
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A capital inglesa figura constantemente entre os três destinos mais procurados. Ainda que Londres seja mundialmente conhecida pelos chás, o turista que desejar tomar um expresso pode encontrá-lo por 2 libras, ou R$ 7
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Entre os maiores consumidores de café do mundo, os noruegueses pagam 20 coroas por um expresso. O café de Oslo é sinônimo de excelência e custa o equivalente a R$ 7,35
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Do outro lado do mundo, em Tóquio, uma xícara de expresso pode custar 250 ienes (R$ 2,65). O café japonês, assim como o coreano, é bom e costuma ser mais suave
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Tomar um expresso em uma charmosa cafeteria da capital francesa custa aproximadamente 2,50 euros. São R$ 7,45 pelo café em Paris
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Aquecer-se com o excelente café dinamarquês pode custar caro. Um expresso em Copenhague custa 30 coroas dinamarquesas, quase R$ 12
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Um expresso nas tradicionais cafeterias portenhas sai por volta de 12 pesos argentinos. O preço equivale a R$ 4,45
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Um dos grandes produtores de café do mundo, a Colômbia também é referência em qualidade. Um cafezinho na capital, Bogotá, custa 3 mil pesos, ou R$ 3,50
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O Vietnã perde apenas para o Brasil em produção de café. O país oferece uma grande variedade do produto por um preço acessível. Em Hanói, 20 mil dongues (R$ 2) podem pagar um expresso
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“O expresso é a lente de aumento de um café”, diz a barista Tabatha Creazo, do Octavio Café. É na xícara do café espresso (nome original em italiano; em português, a grafia é expresso) que todas as características do produto se acentuam: o que há de bom e de ruim na bebida.
Feito por meio da passagem da água quente sob alta pressão, o expresso extrai dos grãos todo o sabor e deixa o café mais consistente. A bebida surgiu na Itália, no início do século passado, mas tornou-se popular no mundo inteiro. A partir dela, surgiram alguns derivados - ele pode ser usado, por exemplo, como base para o cappuccino, para o macchiato ou para o flat white, que leva leite vaporizado e é comum na Oceania.
O original italiano é curto, conhecido como ristretto. Tabatha explica que esse tipo de café costuma ser bastante encorpado, por ter um contato menor com a água. Na Itália, a xícara traz apenas 15ml do café, bem menos que os 50ml ou 60ml comuns nos cafés brasileiros.
Se os italianos são referências por criarem novos tipos de café, em qualidade, eles ficam para trás, diz Tabatha. O café queimado e amargo é superado pela excelente bebida norueguesa e dinamarquesa. Os asiáticos também chamam a atenção no setor: Japão e Coreia do Sul servem expressos mais delicados, mas de qualidade. Na América do Sul, destaca-se a Colômbia, tradicional produtora.
Ainda que a era do expresso esteja acabando e os cafés coados sejam cada vez mais populares, segundo Tabatha, há quem aprecie a bebida já famosa há mais de três décadas. Em qualquer parte do mundo, é possível encontrar um café expresso. Confira, na galeria acima, quanto pode custar uma xícara em dez países diferentes.