A receita do Borsch é popular em vários países no leste da Europa. Basicamente, ela é uma sopa de beterrabas que pode ser servida quente ou fria. Na Ucrânia, a tradição é servir o prato quente. O preparado pode levar feijão, couve, pepino, cenoura, tomate, cebola e batata. Uma dica é acrescentar carnes e cogumelos. Lá, ele custa em média 51 Hryvnia da Ucrânia, o equivalente a R$ 13
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Um dos pratos típicos do Equador são os carapachos rellenos ou caranguejos recheados, em português. O crustáceo é recheado com pão, cebola, vinho branco, pimenta, azeitona e nozes. Em média, a iguaria custa aproximadamente US$ 10 (R$ 22)
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O chivito é um sanduíche encontrado em todos os cantos do Uruguai. O pão leva carne, queijo, ovo, presunto e maionese. Pode incluir bacon e salada. Geralmente, acompanha batatas fritas. Nos restaurantes uruguaios, podem ser encontradas as versões al pan (no pão) ou al plato (no prato), na qual os ingredientes são servidos como em um sanduíche aberto. Em média, o chivito custa 175 pesos uruguaios ou R$ 17
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Na Finlândia, a população tem um apreço pela gastronomia sofisticada. A seleção tradicional da carne branca inclui o salmão salgado ou o arenque báltico, geralmente combinados com uma variedade de molhos e batata. No restaurante Ravintola Aino, em Helsinki, dois filés de arenque do báltico com batatas amassadas e manteiga custam aproximadamente 18 euros, o equivalente a R$ 53
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Na Indonésia uma das comidas típicas é o gado-gado. Vagem, tomate, batata e couve-flor são cozidos no vapor com um molho de amendoim. Pode acrescentar tofu. No restaurante do Grand Hyatt Jakarta, uma porção sai por aproximadamente 4.500 rúpias da Indonésia. Parece muito, mas ao converter, chega-se à bagatela de R$ 0,87
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A guacamole é uma das especiarias da cozinha mexicana. A base da sua receita é o abacate. Vai ainda tomate, cebola e temperos como coentro e, claro, pimenta. Geralmente, ele é servido como acompanhamento de biscoitos salgados ou pães. Nos restaurantes da Cidade do México, a porção de guacamole custa aproximadamente 69 pesos mexicanos (R$ 11)
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Um dos pratos típicos do Líbano e adorado no mundo inteiro é o kibe. Lá, ele é chamado de kebbeh. Em Beirute, é feito com uma mistura de carne de cordeiro bem picada, com uma espécie de trigo. O prato pode ser comido cru, assado ou frito. No Awtar Beirut Restaurant, uma porção de kibe custa 4.200 libras libanesas, o equivalente a R$ 6
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O prato canadense típico é uma mistura de batata, molho e queijo. Lá, ele é chamado de poutine. No restaurante de Toronto Smokes Poutinerie, uma porção tradicional do prato sai por 5,99 dólares canadenses. Convertendo, a porção sai por R$ 12
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Na Holanda, o prato típico de inverno é o ensopado com legumes, batatas e carne amassados. Lá, ele é chamado de stamppot. Há variações com chucrute, cebola, cenoura, couve galega, bacon e salsicha. Um entalhe no meio do ensopado é preenchido com molho de carne. Nos restaurantes de Amsterdam, é possível encontrar a iguaria por 12 euros (R$ 36)
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Em Taiwan, um dos pratos típicos é a Tom Yum Soup, bastante apimentada. Ela leva pasta de pimentão tailandesa, folhas de limão kaffir, molho e peixe, cogumelo, camarão e coentro. Nos restaurantes de Taipei, a iguaria sai por aproximadamente 480 novos dólares taiwaneses, o equivalente a R$ 35
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As comidas típicas identificam os sabores e costumes de um país. Há desde pratos sofisticados e mais caros, como é o caso da Finlândia, como opções comuns e baratas, mas que são a cara do local, como no caso da Indonésia, onde é possível comer um prato típico com apenas R$ 0,87.
Além dos preços, a dica é pesquisar sobre os ingredientes e peculiaridades da culinária local, para evitar surpresas. Alguns temperos podem não ser bem recebidos pelo paladar brasileiro. Por outro lado, é sempre uma boa pedida experimentar novos sabores.