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Para sua viagem

Com real valorizado, viajar à Índia se torna mais atraente

17 out 2013 - 07h34
(atualizado às 07h34)
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Chegar até a Índia pode ser um pouco caro – e demorado – mas os preços cobrados no país são relativamente baixos: R$ 1 equivale a 28 rúpias indianas.

O país atrai pelas atrações grandiosas permeadas por histórias encantadoras, como Taj Mahal, marco do amor entre Shah Jahan e Mumtaz Mahal. O preço da entrada para turistas é de 750 rúpias, aproximadamente R$ 27. Ele está aberto todos os dias, exceto sexta-feira, por motivo de orações. O horário de funcionamento é das 6h às 19h. O monumento fica na cidade de Agra, por isso, a cidade costuma estar entre as preferidas dos turistas, junto de Jaipur e Délhi.

Entre Agra e Jaipur, o turista pode visitar o Patrimônio Mundial da UNESCO, a cidade de Fatehpur Sikri, que permanece em ótimo estado de conversação, apesar de ter sido abandonada após 14 anos de ter sido construída, pela falta de água. Em Délhi, é possível visitar gratuitamente a maior e mais conhecida mesquita do país, a Jama Masjid. Durante os horários de oração, os turistas não estão autorizados a permanecer no local. Outra opção em Délhi é o Forte Vermelho, cuja entrada custa 250 rúpias, aproximadamente R$ 9.

Jaipur é conhecida como a cidade rosa, pois em 1876 o Marajá Sawai Ram Singh ordenou que toda a cidade fosse pintada dessa cor. O monumento imponente Hawa Mahal ou o “Palácio dos Ventos” tem mais de mil janelas e foi construído para que as mulheres da família do Marajá pudessem ficar observando o movimento na cidade sem que fossem vistas. A entrada para estrangeiros no monumento custa 30 rúpias indianas (cerca de R$ 1). O horário de visitação é das 9h às 16h. Outra atração de Jaipur é o Forte Nahargarh. Dele é possível ter a vista de toda a cidade. A entrada custa 50 rúpias ou aproximadamente R$ 2.

Vale a pena conhecer ainda Varanasi, a cidade sagrada à beira do Rio Ganges, e Kajuharo, cidade de 10 mil habitantes que abriga templos religiosos com diversas estátuas, inclusive as do Kama Sutra. Eles foram construídos durante a dinastia Chandella, nos anos entre 950 e 1050. Dos 85, hoje restam apenas 22, divididos em uma área de seis quilômetros quadrados. Por 250 rúpias (R$ 9), o visitante paga a entrada e tem acesso a maioria dos templos.

Preços

Segundo a diretora da ViaBr Turismo, Claudine Blanco, o roteiro mais procurado para Índia inclui as cidades de Delhi, Jaipur e Agra. Um pacote de 10 dias e seis noites, com passagens aéreas inclusas, traslados e hospedagem em hotel quatro estrelas com quarto duplo custa a partir de US$ 3.600 (R$ 7.853,) por pessoa. “É recomendado levar dinheiro como euro ou dólar, pois o cartão de crédito não é amplamente aceito, principalmente no interior do país. É sempre bom ter dinheiro a mão para fazer as compras nas ruas”, ressalta. Uma outra opção de pacote é de 15 dias e 11 noites, que além das três cidades, inclui a visita a Varanasi, a cidade do Rio Ganges e é optativo a ida até o Nepal. Este pacote custa a partir de US$ 5.600 (R$ 12.216,40), com passagens aéreas, traslados e hospedagem em hotel quatro estrelas com quarto duplo.

Segundo o site Numbeo, que trabalha com estimativas de custos de vida em cidades e países do mundo, na Índia, uma refeição em um restaurante de baixo custo pode custar entre 65 (R$ 2,32) e 200 (R$7,14) rúpias. Um quilômetro rodado de táxi custa entre 12 (R$ 0,43) e 20 (R$ 0,71) rúpias. Uma garrafa de 1,5L de água custa entre 20 e 25 rúpias (R$ 0,71 e R$ 0,89) se comprada no mercado.

Visto

Brasileiros precisam de visto para entrar na Índia. O visto de turista custa R$ 145 e tem duração de seis meses. Ele pode ser solicitado na embaixada da Índia em Brasília ou então, nos consulados de São Paulo, Rio de Janeiro ou Belo Horizonte. É obrigatório ter feito a vacina de febre amarela pelo menos 11 dias antes do embarque.

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra
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