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Para sua viagem

Ao visitar Tóquio, leve ienes ou dólares em espécie

25 nov 2013 - 07h34
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Antes de embarcar para a longa viagem até Tóquio, troque parte do seu dinheiro ainda em solo brasileiro. A moeda utilizada no Japão é o iene - R$ 1 vale 44 ienes. As agências aconselham o turista brasileiro a levar uma quantidade mínima da moeda japonesa para pagar por refeições em aeroportos e os primeiros táxis na cidade.

O diretor da agência RZ Turismo, Ronald Zancan, recomenda que, para viagens internacionais, o turista troque a moeda no Brasil, por conveniência. “Às vezes, o passageiro chega de madrugada no aeroporto, e a casa de câmbio pode estar fechada”, exemplifica. No caso de Tóquio, se não for possível trocar no aeroporto, o brasileiro pode trocar o dinheiro em casas de câmbio no centro, preferencialmente trocando dólares por ienes, em vez de levar reais. Cartões de créditos internacionais são aceitos sem problemas na capital.

Zancan também aconselha os turistas a fazerem um levantamento de custos para os gastos que vão realizar nos seus destinos internacionais. “Para os clientes que já saem do Brasil com um pacote de viagem completo, com alimentação e transfers inclusos, por exemplo, a recomendação é de um cálculo de gasto estimado de US$ 150 (R$ 340) diários”, explica.

Atrações

Conhecida pelo trânsito caótico, a capital japonesa costuma ser associada á modernidade, com seus letreiros luminosos e arranhas-céus. Mas é também uma cidade de culturas milenares. As tradicionais casas de chá, por exemplo, são uma boa opção para quem quiser experimentar um pouco desse lado. Nos hotéis de Tóquio, é possível experimentar uma sessão de chás japonesas a partir de 1.050 ienes, o que equivale a aproximadamente R$ 23. Já para quem gosta de fugir do comum e procura programas mais agitados, o destino é o bairro Harajuku, frequentado por estudantes famosos pelo seu jeito exótico na hora de se vestir.

O bairro de Ginza é a área comercial mais conhecida da cidade. Lá, estão localizadas as lojas de departamentos japonesas, que oferecem de tudo. O bairro também é endereço das grifes mais famosas da indústria da moda. Outra opção de turismo na capital é o Palácio Imperial do Japão, ou então o Palácio Imperial de Tóquio. A imponente construção é a residência oficial do imperador japonês, Akihito. Exceto a área destinada à residência e ao cerimonial imperial, o palácio fica aberto à visitação do público. A entrada nos parques do palácio é gratuita, entretanto, é necessário pegar a identificação de visitante na entrada.

Voo e visto

Segundo a gerente de produtos da agência de viagens Terramundi Fabiana Roque, a época mais bonita para visitar o Japão é na primavera - de março a maio -, onde as famosas cerejeiras estão florescidas. Já durante o outono japonês - de setembro a novembro - a paisagem muda completamente. “As folhas das árvores ficam avermelhadas e é época de colheita do arroz”. Mas antes de decolar rumo à capital japonesa, prepare-se: são necessárias mais de 24 horas de viagens para aterrissar em Tóquio, saindo de solo brasileiro. Por enquanto, não há voos diretos que liguem São Paulo a Tóquio. As alternativas passam geralmente por Canadá, Europa ou Oriente Médio.

Para visitar Tóquio a turismo é exigido visto de curta permanência. Ele pode ser requisitado através da embaixada do país ou através do consulado mais próximo. O preço do visto de uma entrada para brasileiros é de R$ 77. Já o visto de múltiplas entradas custa R$ 154. As passagens aéreas de ida e volta, do trecho São Paulo-Tóquio, no mês de março, custam a partir de R$ 4.790. Como não existe voo direto entre Brasil-Japão, o turista deve prestar atenção se o país de conexão/escala de seu voo exige visto. Neste caso, é necessário fazer o requerimento de um visto de trânsito para a embaixada do país, já que o turista não irá sair do aeroporto. 

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra
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