O Brasil aparece no topo da lista como o país com maior disposição ao risco. Mais da metade dos líderes de negócio (56%) entrevistados descreveram-se como corredores de risco. A moeda brasileira está desvalorizada: R$ 1 vale US$ 0,43
Foto: Shutterstock
O Canadá ficou com o segundo lugar entre os empresários que mais aceitam riscos, com 52%. A moeda canadense está pouco desvalorizada em relação ao dólar norte-americano: 1 dólar canadense vale US$ 0,95
Foto: Shutterstock
Em terceiro lugar no ranking da disposição ao risco ficou a Polônia, com 52%. Um zloty, moeda polonesa, equivale a US$ 0,32
Foto: Shutterstock
Na quarta posição, ficou a Malásia, também com 52% de disposição ao risco. Um ringgit, moeda da Malásia, vale US$ 0,31
Foto: Shutterstock
A Espanha aparece em quinto lugar na lista, com 50%. Integrante da União Europeia, o país usa o euro, moeda valorizada: 1 euro equivale US$ 1,35
Foto: Shutterstock
O norte da África, Marrocos e Tunísia (foto), aparecem como os primeiros em que menos da metade dos entrevistados correriam riscos, com 49%. Ambas moedas estão desvalorizadas em relação ao dólar norte-americano: um dirham marroquino vale US$ 0,12, e um dinar tunisiano, US$ 0,60
Foto: Shutterstock
Os franceses não estão tão dispostos a correr riscos. No ranking, o índice ficou 48%, o que lhes render o sétimo lugar na lista. A moeda na França também é o euro
Foto: Shutterstock
A África do Sul ficou com o oitavo lugar na lista, com 48% de disposição a arriscar. O rande sul-africano vale US$ 0,10
Foto: Shutterstock
Na 9ª posição, estão os Estados Unidos, com 47% de disposição ao risco
Foto: Shutterstock
Os mais conservadores no top 10 são os alemães, com 45% de disposição ao risco. O país também usa o euro
Foto: Shutterstock
Compartilhar
Publicidade
O Índice de Negócios 2013, realizado pelo grupo Sage, pesquisou mais de 11 mil pequenas e médias empresas, em 17 países, para saber a situação de humor em relação aos negócios e confiança na economia. No geral, as empresas mostraram-se mais confiantes do que estiveram por três anos. No topo da lista, estão as empresas brasileiras.
A pesquisa é feita a partir de perguntas gerais como: "Você sente que a economia do seu país está se recuperando ou em declínio?", em escala de 0 (declinou) a 100 (cresceu) e perguntas específicas de suas empresas como "Você está mais ou menos confiante em suas perspectivas de negócios para o próximo ano?" em escalas maior de 50 (mais confiantes) e menor de 50 (menos confiantes).
Veja, na galeria acima, os 10 países com maior disposição ao risco indicados na pesquisa e confira as cotações de suas moedas em relação ao dólar do dia 14 de novembro.