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Mercado aprova equipe econômica de Dilma; veja comentários

27 nov 2014 - 16h45
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O governo federal confirmou, nesta quinta-feira, Joaquim Levy (atual diretor superintendente da Bradesco Asset Management) como novo ministro da Fazenda e Nelson Barbosa como novo titular do Planejamento. Em comunicado, a Presidência também informou que Alexandre Tombini continua à frente do Banco Central.

La reelecta mandataria de Brasil, Dilma Rousseff, saluda tras la entrega de resultados en las elecciones presidenciales en Brasilia, oct 26 2014. Las promesas de reformas en los mercados emergentes han alentado a los inversores este año, pero la votación en Brasil en contra de cualquier cambio en la cúpula de su Gobierno está generando preguntas sobre si las mejoras se cumplirán en países en crecimiento como India e Indonesia.
La reelecta mandataria de Brasil, Dilma Rousseff, saluda tras la entrega de resultados en las elecciones presidenciales en Brasilia, oct 26 2014. Las promesas de reformas en los mercados emergentes han alentado a los inversores este año, pero la votación en Brasil en contra de cualquier cambio en la cúpula de su Gobierno está generando preguntas sobre si las mejoras se cumplirán en países en crecimiento como India e Indonesia.
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

Veja abaixo comentários sobre o anúncio:

Luiz Carlos Trabuco Cappi, Presidente-Executivo do Bradesco

"Os nomes de Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Tombini representam pilares de credibilidade, cada qual em sua área. Eles se complementam e dão unidade de ação a um governo que almeja o controle da inflação, a austeridade fiscal e a elaboração de um conjunto de reformas estruturais modernizadoras."

Murilo Portugal, Presidente-Executivo da Febraban

"Estamos mais otimistas com o próximo ano, esperando que estas indicações contribuam para a retomada da confiança o que, como os mercados indicam, já começou a ocorrer."

José Berenguer, Presidente-Executivo do JP Morgan no Brasil

"As escolha são excelentes. São profissionais de muita qualidade e ótima interlocução com os setores da economia."

Arnaldo Curvello, Diretor de Gestão de Recursos, Ativa Corretora

"O mercado está bastante ansioso (por medidas fiscais), mas, pensando de forma racional, vamos lembrar que Levy não é alguém que estava no bloco de comando nos últimos anos. (...) Eu acho natural que, antes de tomar qualquer medida, ele gaste um tempo para entender como está a casa (...). Tudo indica que ele vai ter uma autonomia grande e é sempre bom ver isso atestado. A minha percepção é que isso deve ser reforçado no discurso e deve manter o bom humor nas próximas semanas."

Neil Shearing, Economista-Chefe para Mercados Emergentes da Capital Economics

"A nomeação de Joaquim Levy como ministro da Fazenda, em particular, vai reforçar as esperanças de um retorno a políticas mais ortodoxas durante o segundo mandato da presidente Rousseff. Enquanto a política fiscal e monetária não devem ser apertadas nos próximos trimestres, suspeitamos que a nova equipe vai lutar para avançar as reformas necessárias."

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