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HSBC: Brasil, EUA, Turquia e México têm 2 anos para crescer

"Eu acredito que estamos falando de 12 a 24 meses (de recuperação)", disse o presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver

23 fev 2015 - 17h58
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<p>Presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver afirmou a analistas que iria considerar dispositivos para simplificar e melhorar os retornos do banco</p>
Presidente-executivo do HSBC, Stuart Gulliver afirmou a analistas que iria considerar dispositivos para simplificar e melhorar os retornos do banco
Foto: Tyrone Siu / Reuters

O HSBC deu aos seus quatro negócios com problemas no Brasil, México, Turquia e Estados Unidos um ano para provar seu valor antes que soluções de recuperação "mais extremas" sejam propostas, disse o presidente-executivo, Stuart Gulliver, nesta segunda-feira (23).

Gulliver afirmou a analistas que iria considerar dispositivos para simplificar e melhorar os retornos do banco, mas se recusou a dizer se qualquer um dos quatro países problemáticos poderia ser vendido.

"Nós estamos envolvidos no momento em ligações quinzenais... no Brasil, México, Estados Unidos e Turquia, que estão claramente melhorando", disse o executivo em uma teleconferência depois que o HSBC divulgou um recuo de 17% no lucro antes de impostos.

Diretor-geral do HSBC explica conta na Suíça:

"Nós precisamos absolutamente recuperá-los ou nós precisaremos pensar em soluções mais extremas para o problema". 

Questionado sobre quanto tempo os negócios teriam para provar seu valor, Gulliver disse: "Eu acredito que estamos falando de 12 a 24 meses."

Os quatro países são os quatro mais importantes para o HSBC, que possui 21 mil funcionários no Brasil, 17 mil no México e 15 mil nos EUA, além de ter apontado a Turquia como uma de suas prioridades em mercados em crescimento.

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