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Dilma defente uso do etanol e de fontes renováveis de energia

14 jun 2012 - 09h58
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Enquanto o Rio de Janeiro sedia a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a presidente Dilma Rousseff defendeu o uso de fontes renováveis de energia e do etanol. Dilma lembrou as "acusações" que eram feitas pela imprensa internacional de que o etanol desmatava a Amazônia e que se utilizada de trabalho escravo em sua mão-de-obra. Dilma disse que 45% da energia produzida no Brasil é renovável, contra 11% de média global.

Nesta manhã, a presidente Dilma Rousseff entregou a 169 indústrias da cana-de-açúcar um selo de reconhecimento de "Empresa Compromissada". O reconhecimento faz parte do compromisso nacional para aperfeiçoar as condições de trabalho, firmado entre o governo , trabalhadores e empresáriosdo setor há três anos. O selo é entregue para empresas que realizaram ações positivas em favor do trabalhador.

"Em um País civilizado e democrático é possível estabelecer uma mesa de diálogo e esse trabalho representar um ganho competitivo para os empresário, ético para o País e fundamental para os trabalhadores com reconhecimento dos seus direitos e melhores condições de trabalho", disse a presidente.

Investimentos

De maneira vaga, a presidente falou sobre a importância de investimentos no setor de cana-de-açúcar. Mais tarde, após o evento, o presidente do Conselho de Administração da União das Indústrias da Cana-de-Açúcar (Única), disse que o setor enfrenta problemas de rentabilidade e redução na construção de usinas.

"Hoje o problema básico que a gente vive é o problema de falta de margem, falta de rentabilidade na produção do etanol. Os custos estão muito elevados. Hoje, a gente pode dizer que a produção mais ou menos empata ou é uma produção que tem uma margem ligeiramente negativa", disse Parente.

Fonte: Terra
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